As eleições de 2012 na cidade de Manaus

Manaus, 23 de agosto de 2011


As eleições de 2012 na cidade de Manaus



O entendimento de como serão as eleições de 2012 já podem ser percebidas no momento atual, faltando um pouco mais de um mês para os políticos escolherem quais as siglas partidárias que concorrerão no próximo ano, as conversas estão afiadas.
Paulo D’Carli chamou a atenção do PSDB, sendo o autor da homenagem na CMM ao Ex-Senador Artur Neto.
O Senador Eduardo Braga, aparentemente perdido no Congresso Nacional, está demonstrando um foco exacerbado pela liderança do Governo no Congresso e isso, naturalmente explica o seu desligamento em relação aos projetos discutidos no Senado e de interesse para Manaus.
O Deputado Francisco Praciano insiste em defender o indefensável, dizer que a MP dos tablets é boa para a Zona franca e que não vai prejudicar a geração de emprego no pólo industrial de Manaus! Faça-me, o favor!
A Deputada Rebecca continua quieta no seu canto, e com o seu jeitinho de menina, nada mais, além disso, já pode ser encarada como uma luva para os candidatos a Prefeito da Capital que apresentam como características marcantes, a arrogância e a prepotência, oriunda, claro, da soberba e de outros frutos que o poder também disponibiliza.
O Ex - prefeito de Manaus Serafim Correa, acha que pode voltar para a Prefeitura! Do jeito que as coisas estão, ele pode até voltar. Pois o Alfredo, politicamente, já era. O Artur Neto, não ganha. O Praciano não tem partido para se lançar candidato. O Eduardo Braga está muito cegamente preocupado com a liderança do governo no Congresso. O Prefeito Amazonino, tá explicado! O Lula está preocupado com o Estado de São Paulo. O Omar é governador. O José Melo, é vice. O Pauderney não vem. O Atila, também não vem. O Silas, tá todo enrolado com a justiça. O Jefferson Perez, faleceu. O Plínio Valério, tem que aparecer mais. O Sabino, muda da água pro vinho. Um candidato novo, não tem.
Agora, é só acompanhar as filiações nas próximas semanas.


Bruno Oliveira

A AMAZONIA PRECISA DE PROGRESSO

O Crescimento do Brasil, as potencialidades da cadeia produtiva do pólo industrial de Manaus, o crescimento do comercio incentivado pela Zona Franca de Manaus, a entrada forte de produtos asiáticos como concorrentes diretos no mercado Baré, o plano de aceleração do crescimento do Governo Federal, a Copa do Mundo de Futebol masculino no ano de 2014 no Brasil, a estabilidade da economia e a demanda crescente de mercado em todos os segmentos que buscam o avanço tecnológico. Todos estes são fatores que estão transformando a Amazônia em um celeiro de exploração e até de especulação.
As descobertas minerais, os estudos das potencialidades da hidrografia da região Amazônica, o leque fronteiriço com outros países latinos do norte do Brasil, fazem-nos pensar formas de fomentar a economia da Região Amazônia focando exclusivamente na superação das limitações estruturais que desvinculam a região ocidental da Amazônia do restante do Brasil.
O isolamento da região Amazônia, não é discurso, e muito menos um meio de viver, pois o apelo frente ao isolamento já está superado. A continuidade dos incentivos ao pólo industrial de Manaus deixou de ser subsidio para tornar-se royalty.
Se o mundo faz questão de pagar para a Amazônia uma compensação pelos gases poluentes por eles produzidos, por que o Brasil, não faz o mesmo, regionalmente?
A integração da Amazônia deve ser feita de maneira concreta, e não existe outra forma mais concreta de integrar a Amazônia se não for por vias terrestres, e é neste ponto que a importância das estradas e rodovias, assume o seu papel de delimitador do crescimento e integração de nossa Amazônia ao país.
As discussões acerca da integração da Amazônia precisam ser acaloradas, deve haver mais planos de incentivos ao desenvolvimento de nossa região, debates sobre projetos de incentivo ao asfaltamento, saneamento básico, água encanada, energia elétrica entre outros. A Amazônia precisa de Progresso, antes que até de Ordem ela precise também.


Bruno Oliveira

A AMAZONIA PRECISA DE PROGRESSO

O Crescimento do Brasil, as potencialidades da cadeia produtiva do pólo industrial de Manaus, o crescimento do comercio incentivado pela Zona Franca de Manaus, a entrada forte de produtos asiáticos como concorrentes diretos no mercado Baré, o plano de aceleração do crescimento do Governo Federal, a Copa do Mundo de Futebol masculino no ano de 2014 no Brasil, a estabilidade da economia e a demanda crescente de mercado em todos os segmentos que buscam o avanço tecnológico. Todos estes são fatores que estão transformando a Amazônia em um celeiro de exploração e até de especulação.
As descobertas minerais, os estudos das potencialidades da hidrografia da região Amazônica, o leque fronteiriço com outros países latinos do norte do Brasil, fazem-nos pensar formas de fomentar a economia da Região Amazônia focando exclusivamente na superação das limitações estruturais que desvinculam a região ocidental da Amazônia do restante do Brasil.
O isolamento da região Amazônia, não é discurso, e muito menos um meio de viver, pois o apelo frente ao isolamento já está superado. A continuidade dos incentivos ao pólo industrial de Manaus deixou de ser subsidio para tornar-se royalty.
Se o mundo faz questão de pagar para a Amazônia uma compensação pelos gases poluentes por eles produzidos, por que o Brasil, não faz o mesmo, regionalmente?
A integração da Amazônia deve ser feita de maneira concreta, e não existe outra forma mais concreta de integrar a Amazônia se não for por vias terrestres, e é neste ponto que a importância das estradas e rodovias, assume o seu papel de delimitador do crescimento e integração de nossa Amazônia ao país.
As discussões acerca da integração da Amazônia precisam ser acaloradas, deve haver mais planos de incentivos ao desenvolvimento de nossa região, debates sobre projetos de incentivo ao asfaltamento, saneamento básico, água encanada, energia elétrica entre outros. A Amazônia precisa de Progresso, antes que até de Ordem ela precise também.


Bruno Oliveira