A princípio, a MP dos tablets não possui um impacto direto em toda a Zona Franca de Manaus, mas com certeza, é o principio do fim de nosso pólo industrial. A convergência digital das indústrias instaladas no pólo industrial de Manaus acontece ao longo dos anos, e inevitavelmente, o avanço da tecnologia e a sua aplicação nos componentes eletrônicos e em todo o processo produtivo das indústrias instaladas no pólo industrial, considerando a vigência da lei da informática, culminará no declínio da produção do pólo eletrônico, o carro-chefe da Zona Franca. Com a redução da injeção de recursos através do pólo eletrônico, o poder de compra das empresas e dos consumidores que dependem da Zona Franca de Manaus, tende a minguar, transformando a Zona Franca de Manaus em uma Zona de Processamento para Exportação, no entanto, as zonas de processamento para exportação existem às dezenas no Brasil, e cada vez mais estão sendo criada mais Zonas de processamentos e a MP dos tablets, se não for barrada no congresso, esta capitaneará o acendimento da primeira vela à ser usada para homenagear os anos de serviços que a Zona Franca de Manaus tem prestado ao Brasil.
E Qual o papel das grandes empresas instaladas na Zona Franca de Manaus em meio a este tiroteio contra a Zona Franca de Manaus?
São dois: ou de mero espectador que vê, sente, grita, mas nada faz quando um objeto cortante perfura a sua pele, ou o de um líder em defesa de um modelo que contribui para o seu faturamento, ano após ano e que, por conseguinte, serve de referencia para o mundo na preservação da floresta em pé e um dos maiores geradores de emprego e renda no território nacional. Ou seja, a defesa do mercado já conquistado precisa ser feita, e acredito que as grandes empresas instaladas no pólo industrial de Manaus estão ampliando as discussões em defesa de seus clientes. O caminho a escolher é um, e a liberdade que as grandes empresas possuem contribui muito para o planejamento de estratégias para a sobrevivência da Zona Franca e da sua própria sobrevivência. Pois só um gigante pode defender outro gigante.
29 de junho 2011
mais informações também no:www.movimentomoda.blogspot.com
quarta-feira, junho 29, 2011
sábado, junho 18, 2011
A Petrobrás investe em um novo biocombustível: O óleo do Pau – Rosa
O escritor Luiz Lauschner, através do programa Petrobrás Cultural, conseguiu lançar um livro sobre os detalhes da extração do óleo produzido pelo Pau-rosa. Até aí, nenhuma novidade, pois a função do escritor é escrever livro e neste quesito, o escritor está de parabéns pela façanha, a missão agora é vender estes livros.
O escritor, imortal e eterno roqueiro Paulo Coelho, é um mestre em vender livros, e esta é uma das funções dos escritores brasileiros, e talvez, uma das mais difíceis, mas Paulo coelho nunca escreveu sobre o Pau - Rosa.
O óleo da extração do Pau-Rosa pode ser utilizado como um tipo de biocombustível, talvez um dos mais caros, pois na retirada da essência deste óleo, obtêm-se uma fragrância muito forte e muito cara e que pode ser vendida com um valor agregado muito bom.
O entendimento que tenho em contemplar a Petrobrás investindo em uma publicação literária que conta as formas de extração do óleo de pau-rosa e o cotidiano dos trabalhadores desta atividade, me deixa inquieto, pois penso que, se os investimentos, considerando que uma das principais propriedades do óleo de Pau – Rosa é a sua difícil degradação e baixa volatilidade, percebo que este óleo pode ser utilizado como um forte contribuinte à ser adicionado no diesel brasileiro, pois, considerando as propriedades preliminares e outras adicionais que podem ser acrescentada em pesquisas mais aprofundadas sobre o comportamento do óleo do Pau-Rosa no diesel brasileiro e o comportamento do óleo de Pau-Rosa na sua combustão completa ou incompleta, posso concluir que, no mínimo, podemos conceber um bicombustível que exale uma fragrância como resíduo. Imagino as vantagens e desvantagens desta proposta de emissão gasosa de nossos veículos. Quem não preferiria um veiculo que, ao invés de emitir o odor já conhecido da queima do diesel, emitisse a fragrância do perfume francês Chanel nº 05 ?
Bruno oliveira
O escritor, imortal e eterno roqueiro Paulo Coelho, é um mestre em vender livros, e esta é uma das funções dos escritores brasileiros, e talvez, uma das mais difíceis, mas Paulo coelho nunca escreveu sobre o Pau - Rosa.
O óleo da extração do Pau-Rosa pode ser utilizado como um tipo de biocombustível, talvez um dos mais caros, pois na retirada da essência deste óleo, obtêm-se uma fragrância muito forte e muito cara e que pode ser vendida com um valor agregado muito bom.
O entendimento que tenho em contemplar a Petrobrás investindo em uma publicação literária que conta as formas de extração do óleo de pau-rosa e o cotidiano dos trabalhadores desta atividade, me deixa inquieto, pois penso que, se os investimentos, considerando que uma das principais propriedades do óleo de Pau – Rosa é a sua difícil degradação e baixa volatilidade, percebo que este óleo pode ser utilizado como um forte contribuinte à ser adicionado no diesel brasileiro, pois, considerando as propriedades preliminares e outras adicionais que podem ser acrescentada em pesquisas mais aprofundadas sobre o comportamento do óleo do Pau-Rosa no diesel brasileiro e o comportamento do óleo de Pau-Rosa na sua combustão completa ou incompleta, posso concluir que, no mínimo, podemos conceber um bicombustível que exale uma fragrância como resíduo. Imagino as vantagens e desvantagens desta proposta de emissão gasosa de nossos veículos. Quem não preferiria um veiculo que, ao invés de emitir o odor já conhecido da queima do diesel, emitisse a fragrância do perfume francês Chanel nº 05 ?
Bruno oliveira
sexta-feira, junho 03, 2011
BRAGA E VANESSA VOTAM CONTRA A ZONA FRANCA DE MANAUS
O voto e o constrangimento de Braga e Vanessa
O governo Dilma colocou os senadores Eduardo Braga e Vanessa Grazziotin em saia justa. Ontem, eles tentaram articular uma saída honrosa para votar o projeto de conversão da Medida Provisoria 517, que reduziu a zero a alíquota de PIS/Pasep e Cofins que incide sobre a venda de modens, bens de informática e automação produzidos no Brasil. Chegaram a apoiar a votação em separado de artigo específico,de interesse do polo industrial de Manaus, mas o destaque foi rejeitado por maioria em Plenário. A medida contraria os interesses do Amazonas. Até a edição da MP os beneficios só eram concedidos no âmbito da Suframa. Os dois senadores poderiam ter manifestado voto contrário ou abdicado do direito de votar, mas não quiseram contrariar o governo. Votaram contra a Zona Franca de Manaus.
fONTE: http://www.portaldoholanda.com/artigo/1034-o-voto-e-o-constrangimento-de-braga-e-vanessa
O governo Dilma colocou os senadores Eduardo Braga e Vanessa Grazziotin em saia justa. Ontem, eles tentaram articular uma saída honrosa para votar o projeto de conversão da Medida Provisoria 517, que reduziu a zero a alíquota de PIS/Pasep e Cofins que incide sobre a venda de modens, bens de informática e automação produzidos no Brasil. Chegaram a apoiar a votação em separado de artigo específico,de interesse do polo industrial de Manaus, mas o destaque foi rejeitado por maioria em Plenário. A medida contraria os interesses do Amazonas. Até a edição da MP os beneficios só eram concedidos no âmbito da Suframa. Os dois senadores poderiam ter manifestado voto contrário ou abdicado do direito de votar, mas não quiseram contrariar o governo. Votaram contra a Zona Franca de Manaus.
fONTE: http://www.portaldoholanda.com/artigo/1034-o-voto-e-o-constrangimento-de-braga-e-vanessa
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