sábado, junho 18, 2011

A Petrobrás investe em um novo biocombustível: O óleo do Pau – Rosa

O escritor Luiz Lauschner, através do programa Petrobrás Cultural, conseguiu lançar um livro sobre os detalhes da extração do óleo produzido pelo Pau-rosa. Até aí, nenhuma novidade, pois a função do escritor é escrever livro e neste quesito, o escritor está de parabéns pela façanha, a missão agora é vender estes livros.

O escritor, imortal e eterno roqueiro Paulo Coelho, é um mestre em vender livros, e esta é uma das funções dos escritores brasileiros, e talvez, uma das mais difíceis, mas Paulo coelho nunca escreveu sobre o Pau - Rosa.

O óleo da extração do Pau-Rosa pode ser utilizado como um tipo de biocombustível, talvez um dos mais caros, pois na retirada da essência deste óleo, obtêm-se uma fragrância muito forte e muito cara e que pode ser vendida com um valor agregado muito bom.


O entendimento que tenho em contemplar a Petrobrás investindo em uma publicação literária que conta as formas de extração do óleo de pau-rosa e o cotidiano dos trabalhadores desta atividade, me deixa inquieto, pois penso que, se os investimentos, considerando que uma das principais propriedades do óleo de Pau – Rosa é a sua difícil degradação e baixa volatilidade, percebo que este óleo pode ser utilizado como um forte contribuinte à ser adicionado no diesel brasileiro, pois, considerando as propriedades preliminares e outras adicionais que podem ser acrescentada em pesquisas mais aprofundadas sobre o comportamento do óleo do Pau-Rosa no diesel brasileiro e o comportamento do óleo de Pau-Rosa na sua combustão completa ou incompleta, posso concluir que, no mínimo, podemos conceber um bicombustível que exale uma fragrância como resíduo. Imagino as vantagens e desvantagens desta proposta de emissão gasosa de nossos veículos. Quem não preferiria um veiculo que, ao invés de emitir o odor já conhecido da queima do diesel, emitisse a fragrância do perfume francês Chanel nº 05 ?

Bruno oliveira

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