Por: Eliandro Bruno Oliveira
Olho pela janela do quarto e vejo o cotidiano passar. Paro, penso e reflito sobre o cotidiano que cerca a minha vida, e concluo parcialmente que a mesmice não é a mesma coisa que o cotidiano, pois entendo que se um dia, eu acordo e resolvo sair mais cedo de casa, o cotidiano me impede que eu saia da mesmice, não tem com fugir do obvio, ou tem?
O obvio é o que logicamente acontece, no entanto, quando nos adequamos ao cotidiano, somos levados a repensar a forma como encaramos o mundo. Se, vivemos em sociedade, precisamos fazer parte dela e se possível, devemos buscar fazer o melhor, nesta sociedade em que estamos inseridos, então, concluo, finalmente que é preciso da BLINDAGEM.
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
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