A CENSURA E A ARROGÂNCIA

Por: Eliandro Bruno Oliveira

Estabeleci uma meta em minha vida e estabelecer metas é difícil, na verdade, nos dias atuais tudo é difícil e o que vemos, na maioria dos centros urbanos, são pessoas orgulhosas e arrogantes governando este país e causando mais dificuldades no convívio de nosso povo com as autoridades que sempre encontram um jeito de querer posar de moralistas e acabam transformando nossa vida um pouco mais difícil.
Erramos, acertamos, mas o que motiva a nossa continuidade é a forma que estabelecemos a nossa rotina, a boa rotina é difícil de ser alcançada, mas é necessária ser postulada pelos participantes de nosso convívio social para que possamos compartilhar com os nossos governantes a maneira como eles vêm o povo, a maneira como os nossos queridos arrogantes vêm as grandes massas, pois em meu entendimento, eles só vêm massa uníssona que atende ao chamado e a maior prova disso, são as formas como são redistribuídas as rendas entre os brasileiros com o intuito de promover a igualdade social. Temos a sensibilidade de entender que somos a resposta de um comando de voz, somos a resposta de uma “dilatação térmica”, somos a resposta de um pergunta, somos fruto de uma arrogância instável.
O poder transforma o homem e nós, que somos simples mortais, devemos nos acostumar com essa forma com a qual somos enxergados, precisamos pensar como povo e deixar que a arrogância política tome conta de nosso destino, porém, mesmo entendendo que censurar as formas de expressão existentes em nosso país tenha dado um salto substancial após a queda do regime militar, ainda encontramos dificuldades em dizer: Que se foda o sistema! E viva a liberdade! Eu quero é manifestar o meu pensamento!
Anseio que o Ministério das Comunicações procure o que fazer e se não encontrar, acredito que a Presidente Dilma vai diminuir ainda mais a atuação desse Ministério, que quando fala em fazer algo, fala logo em censurar os nossos brasileiros que não se alinham com a arrogância, prepotência e até ignorância que são notórios aos que nos governam e às vezes, até em nós mesmos.

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